quarta-feira, 15 de junho de 2011

GRANDE RETROSPECTIVA DE ÉDOUARD MANET, NO MUSEU D' ORSAY

Edouard Manet fotografado por Nadar em 1867

Manet, l’insaisissable - Libération (clicar para ler reportagem).

Encerra no próximo dia 3 de Julho a maior exposição retrospectiva da obra de Édouard Manet (1832-1883), realizada nos últimos vinte anos.

Manet começou por visitar os melhores museus da Europa, copiando as mais importantes obras-primas do passado. Mas vai ser o fascínio por Espanha e pelos temas de pintores espanhóis que o vai marcar nos primeiros anos como pintor.

O escândalo causado pelo nú nas obras “Almoço na relva” e “Olympia”, de 1863, obras recusadas nos salões parisienses, tornam-no famoso, aproximando-se dos impressionistas na pintura ao ar livre, tornando-se o mentor dos jovens pintores dessa corrente.

Manet foi continuador do realismo d Courbet, pintando cenas do quotidiano e estabelecendo naquelas obras polémicas, algumas das bases da pintura impressionista, como a abolição quase total do claro-escuro e a utilização de grandes manchas de cor que criam um contraste pronunciado.

A exposição, intitulada “Manet, o Inventor do Moderno” reúne cerca de uma centena de telas do precursor do impressionismo, e pode ser vistas no Museu D’Orsay, em Paris.

(Podem ler mais dados biográficos de Manet AQUI)

1861

1862

Almoço na Relva - 1863

Olympia - 1863

Cristo e os Anjos - 1863

As Bolas de Sabão - 1867

fragmanto de "os ciganos" de 1861-1862

O toureiro Morto - 1864

retrato de Berthe Morisot - 1872

Retrato de Stéphane Mallarmé - 1876

O Espargo - 1880

A Execução de Maximiliano - 1867

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